A fé nos mobiliza a prosseguirmos até o fim!

... Quando Jesus voltou, a multidão o recebeu com alegria, porque todos o estavam esperando. Eis que veio um homem chamado Jairo, que era chefe da sinagoga, e, prostrando-se aos pés de Jesus, suplicou-lhe que fosse até a sua casa. Pois tinha uma filha única de uns doze anos, que estava morrendo. Enquanto Jesus camin- hava, as multidões o apertavam. Certa mulher que, havia doze anos, vinha sofrendo de uma hemorragia e que havia gastado todos os seus bens com os médicos, sem que ninguém a pudesse curar, veio por trás de Jesus e tocou na borda da capa dele. E logo a hemorragia dela estancou. [Lucas 8.40ss] Jesus e os discípulos voltavam da região de Gadara e assim que chegaram, Jairo, que era chefe da sinagoga, se aproximou desesperado e se prostrou diante dele suplicando por sua filha que estava à morte. Então, seguiram em direção à sua casa. Mas, no caminho surgiu uma mulher que tinha uma hemorragia persis- tente que durava há doze anos e que tinha gastado, sem sucesso, tudo o que tinha em busca da cura. Naquele momento, por todos os meios, ela buscava tocar em Jesus esperando que isso lhe traria finalmente sua cura. Tentou e conseguiu tocar em Jesus, ficando curada. Enquanto isso, a filha de Jairo havia falecido e, chegando Jesus em sua casa, a ressuscitou. Temos aqui duas duas metáforas da caminhada cristã. A experiência daquela mul- her é a mesma de qualquer pessoa que está tentando manter a vida, procurando muitas soluções para suas crises, conflitos e angústias. Até que conhece a Jesus. Quando tem essa experiência espiritual recebe a paz que pre- cisava, a cura para a sua enfermidade e a sua história se transforma. Jairo teve a promessa da visita de Jesus em sua casa, para curar sua filha. Mas, no meio do caminho, ele reebeu a notícia de que a menina havia morrido. Mesmo assim, o texto diz que: [Jesus] acompanhou Jairo em direção à sua casa, pelo resto do caminho. (Lucas 8.51) Um detalhe impor- tante é que, até então, ninguém sabia que Jesus tinha poder para ressuscitar os mortos. Por isso aos amigos de Jairo insistiam para ele: deixe o Mestre em paz, a sua filha já morreu (vers. 49). Mesmo assim, Jairo creu que Jesus poderia realizar algum milagre e Jesus, de fato, foi mais longe, ressuscitou sua filha. As lições do texto nos mostram que, se no primeiro pedaço da nossa história temos de ter fé para a libertação de um dilema insolúvel, no segundo pedaço devemos ter fé para enfrentar o que virá pelo resto do caminho, independentemente do que seja, porque Ele está conosco. E, ao terminar essa jornada, não seremos surpreendidos pela morte e deses- pero eterno, mas pela alegria da ressurreição. Vejam que até isso Deus planejou. A fé é mobilizadora da solução para as coisas impossíveis.

Luciano Alves

Bacharel em Teologia, Bacharel e Mestre em História pela Universidade Federal de São Paulo. Professor da Teológica. Pastor na Igreja Igreja Bíblica Evangélica da Comunhão.

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por Luciano Alves por Luciano Alves Professor da Teológica Professor da Teológica
A fé é mobilizadora da solução para as coisas impossíveis!